Olá Pessoal!
Hoje estava trabalhando com meus alunos um texto que discute, a partir das ideias da Teoria Crítica, como podemos estudar, ou pensar a comunicação, mas não qualquer comunicação e sim a comunicação de massa. Discutimos o quanto nos deixamos manipular pela mídia, principalmente naqueles momentos em que exaustos de m dia de trabalho, chegamos em casa, tomamos um banho para relaxar e para completar o relaxamento, apertamos o power da TV e somos levados ao um mundo de sonhos, sonhados por outros, e desejos, planejados por outros.
Sonhos e desejos que são, de maneira entretida, introjetados em nós, através de ideiais ou ideologias negativas, pois tem como propósito a dominação. Esta que não necessariamente seja violenta ou agressiva na aparência, pelo contrário, é mansa e sedutora.
Ela nos coloca situações, ideais e produtos que passam a ser gêneros de primeira necessidade em nossas vidas, e vejam, não são necessidades nossas, mas tornam-se ao massificar, universalizar-se, e acabamos por legitimá-las.
Neste sentido, tentamos olhar para a mídia e sobretudo para Indústria Cultural, que se é tratada por indústria remete a linha de produção, que dita modismos massificadores, fazendo com a cultura local seja expulsa de modo a perdurar a cultura global.
É neste ínterim que tentamos trazer a Teoria Crítica como proposta de resistência a este projeto social de massa e massificação, de forma a livrar o sujeito para que possa "pensar com a própria cabeça e falar com a própria boca, seus desejos, sonhos, individuais, locais e localizados.
Desligue a TV, converse, reflita, critique, (re)produza - no sentido de refazer.
Abraços...
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