A cada dia uma nova notícia de pais acorrentando filhos em comodos de suas casas é veiculada na mídia. O desespero, toma conta do dependente, da sua família. A sociedade recriminando e julgando, e os casos vão se multiplicando. Não sabemos o que fazer, como fazer, quando fazer, com quem fazer, enfim, parece que falar em drogas implica numa "mistura" de sentimentos, conceitos, estereótipos e pouca, pouquíssima solução.
No RS, assim como no país todo o uso do crack tem alcançado índices alarmantes. A RBS desenvolve a campanha Crack Nem Pensar, onde divulga uma série de informações sobre a droga, seus efeitos, etc. (veja mais aqui).
O que tem me intrigado é a dificuldade no tratamento do dependente químico, sobretudo, do dependente do crack. O índice de recaída alcansa 90% e a evolução para a morte por violência e/ou consumo é bastante elevada.
Fique atento à mudanças de comportamentos de seus amigos, filhos, conhecidos. Procure estar próximo, dialogar sempre.
Este post, é um ensaio para algo que tem me despertado interesse em estudar, a dependência química e seus desdobramentos. Como ensaio carece de informações científicas, portanto não leve todas as ideias expostas aqui como conclusivas e totalmente acertadas. Mas acredite que precisamos discutir - e muito - a temática da drogadição.
Abraços a todos
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